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Você já ficou na dúvida se está fazendo o cálculo de frete certo? Já sentiu que está saindo no prejuízo, mas não consegue identificar exatamente onde? Se a resposta for sim, você não está sozinho. 

É comum, que principalmente no começo, muitos transportadores errem no cálculo do frete ou deixem de incluir taxas essenciais.  

O problema é que, além de comprometer a margem de lucro, isso também passa uma imagem amadora e dá espaço para concorrentes desleais, que muitas vezes cobram menos por não considerarem todos os custos, mas também não entregam com qualidade. 

Lendo este conteúdo até o fim você vai descobrir como fazer o cálculo de frete corretamente e quais as taxas que sua transportadora pode cobrar. 

 

O que é o cálculo de frete, afinal? 

Engana-se quem pensa que calcular frete é apenas definir um valor por quilômetro ou peso transportado. O frete é composto por diversos fatores que precisam ser considerados para garantir a sustentabilidade da sua operação. 

Além do valor por peso real ou quilômetro, existem tipos diferentes de frete (como frete mínimo, por valor transportado, por cubagem) e uma série de taxas complementares que, quando esquecidas, tiram a rentabilidade do negócio. 

Se você cobra só o básico e esquece do resto, está literalmente pagando para trabalhar. 

 

Quais são as formas de definir a cobrança do frete: 

A base do cálculo do frete geralmente é determinada por um ou mais dos seguintes critérios: 

  • Peso: O valor do frete será baseado no peso da carga. 
  • Distância: O valor pode ser calculado por quilômetro rodado. 
  • Volume (Cubagem): Quando o volume da carga é mais relevante do que o peso, o cálculo é feito pela cubagem (medindo o espaço ocupado pelo produto). 
  • Valor da mercadoria (frete valor ou AdValorem): Em alguns casos, o frete pode ser cobrado com base no valor da carga transportada, especialmente em casos de mercadorias de alto valor. 

 

Por que o cálculo de frete é tão importante para sua transportadora? 

A realidade do transporte hoje é complicada: margens apertadas, combustível caro, custo de manutenção subindo, pedágios por toda parte e um mercado cheio de concorrentes que jogam o preço lá embaixo. 

Nessa corrida, quem não domina o cálculo de frete acaba ficando para trás, ou pior: trabalhando no vermelho. 

Com uma tabela de frete bem estruturada, você transmite segurança na negociação, consegue justificar seus preços e evita prejuízos invisíveis que se acumulam mês após mês. 

 

Quais taxas e tarifas podem (e devem) ser cobradas no cálculo de frete? 

Agora vamos ao ponto principal desse conteúdo, vou falar as principais taxas complementares que você tem direito de cobrar e que muitos transportadores acabam deixando de fora por desconhecimento ou medo de parecer “caro demais”: 

  • ICMS: imposto estadual sobre a circulação de mercadorias. Precisa ser embutido corretamente no valor final. 
  • ISS: tributo devido à Prefeitura quando o serviço de transporte se inicia e termina no mesmo município  
  • Pedágio: deve ser incluído sempre que a rota envolver rodovias com cobrança. 
  • TDE (Taxa de Dificuldade de Entrega):  você pode aplicar em locais de difícil acesso ou com restrições de horário. 
  • TDA (Taxa de Dificuldade de Acesso): cobrada quando as condições do local de entrega discutam sua realização, como estradas de terra, ruas estreitas demais, subidas íngremes, escadarias, içamento 
  • TRT (Taxa de Restrição de Trânsito): serve para cobrir custos adicionais caso haja algum tipo de restrição para a circulação de veículos de transporte de cargas no município no qual a entrega será realizada. 
  • Taxa de coleta: quando você precisa buscar a mercadoria. 
  • Taxa de emergência ou urgência: para entregas fora do prazo padrão ou em caráter especial. 
  • Taxa de reentrega ou devolução: se o destinatário não estiver disponível, essa cobrança cobre o retrabalho. 

Cada uma dessas taxas existe por um motivo. Ignorá-las é deixar dinheiro na mesa. 

 

Evite os erros mais comuns no cálculo de frete 

Existem alguns erros bem comuns e vou falar um pouco mais sobre cada um deles. 

 

❌ 1. Não cobrar o que é seu por direito 

Muitos transportadores evitam cobrar determinadas taxas com medo de perder o cliente. Mas o que acontece é o contrário: você se desvaloriza, assume custos que não são seus e abre brechas para negociações injustas. 

Quando você explica ao cliente por que está cobrando cada item, ele entende e passa a respeitar mais o seu trabalho. 

 

❌ 2. Fazer todo o cálculo de forma manual 

Fazer o cálculo de frete no papel, na calculadora ou “de cabeça” é arriscado. Um erro de digitação, um esquecimento de taxa ou um cálculo malfeito pode comprometer todo o seu lucro em uma entrega. 

É aqui que entra a importância de usar uma ferramenta que automatize esse calculo, garantindo precisão, agilidade e profissionalismo. 

 

Tenha uma ferramenta que faz os cálculos por você 

Você pode dominar todas essas informações, mas se não tiver um sistema confiável para aplicar esse conhecimento no dia a dia, os erros vão continuar acontecendo. 

Com o sistema de gestão de transportadora Active Trans, você calcula o frete de forma automatizada, incluindo todas as taxas, de acordo com a realidade da sua operação. A plataforma ajuda você a: 

  • Incluir automaticamente GRIS, pedágio, TDE e outros adicionais; 
  • Simular orçamentos com rapidez e precisão; 
  • Padronizar suas negociações com os clientes; 
  • Evitar prejuízos e garantir margem de lucro em cada frete. 

Com o cálculo certo, além de evitar prejuízos, você aumenta a competitividade e a confiança dos seus clientes. Não deixe que a falta de controle e informação continue atrapalhando o crescimento da sua transportadora. 

Quer automatizar e profissionalizar suas cotações, cadastrando sua tabela de frete em um sistema que simplifica seu dia a dia? Então, conheça o Active Trans e transforme o jeito que você calcula seus fretes. 

 

Você sabe fazer o cálculo de frete corretamente? Conheça as taxas que sua transportadora pode cobrar 1

 

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