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Em vez de ler, que tal assitir ao vídeo?

O TAC Agregado, ou Transportador Autônomo de Cargas é o profissional liberal que possui veículo próprio e, por opção, presta serviços exclusivamente para uma empresa por meio de contrato e com fidelidade.

O TAC não tem vínculo empregatício e a diferença entre o motorista agregado e o terceirizado é que o segundo faz parte de uma outra empresa, que é prestadora de serviços. Por isso, no caso da terceirização não há exclusividade nos serviços e nem estabilidade na contratação. 

Já o motorista agregado é autônomo e consegue se comprometer com a sua empresa até o fim do contrato.

Bom, mas como deve ser feito o pagamento para os meus agregados? Será que posso pagar em dinheiro vivo ou fazer uma transferência? Existe alguma regulamentação em relação ao pagamento de agregados?

Leia até o final para esclarecer todas essas dúvidas!

 

Pagamento Eletrônico de Frete

Desde 2011, é obrigatório que o pagamento dos valores de frete ao motorista autônomo seja feito eletronicamente, depositando em uma conta corrente exclusiva para o pagamento de fretes. Essa conta é disponibilizada pelas administradoras de Pagamento Eletrônico de Frete. 

A transportadora recebe um cartão que disponibiliza para o motorista, para que ele possa sacar os valores em uma instituição financeira. Ao realizar o pagamento eletrônico de frete, a própria administradora, homologada pela ANTT, já irá gerar o CIOT.

O que é CIOT?

O CIOT (Código Identificador da Operação de Transportes), é uma numeração gerada por meio do cadastramento da operação de transporte no sistema eletrônico da ANTT. Ele serve para regulamentar o pagamento dos valores de frete.

Como fazer o PEF e CIOT?

Se você ainda não faz o pagamento eletrônico de frete, não gera CIOT e quer evitar dores de cabeça, procure se adequar o quanto antes. 

Para isso, o primeiro passo é procurar uma instituição de pagamento eletrônico de frete. Veja quais são as instituições de pagamento habilitadas pela ANTT.

O segundo passo é contratar um sistema TMS moderno e integrado com a instituição de pagamento. Ter um sistema integrado à instituição de pagamento é importante para quem não quer perder tempo com digitação. No momento de gerar o CIOT, os dados da empresa, do motorista e da entrega, que já estão no sistema, são enviados automaticamente para a instituição de pagamento, sem que você precise digitar nada!

É possível fazer esse processo sem um sistema TMS, mas todas as vezes que você for gerar um CIOT será necessário entrar no site da instituição de pagamento e digitar todas as informações manualmente, o que demanda bastante tempo e acaba sendo um retrabalho.

Outra facilidade de usar um TMS é ter o controle dos valores pagos aos agregados gerando recibo frete para o controle do contas a pagar. Além disso, você pode gerar gráficos para analisar os pagamentos aos agregados, por  motorista específico ou total, somando os valores de recibo frete emitidos por dia ou por mês.

Se você quer simplificar o pagamento e controle de agregados, conheça o Active Trans.

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