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Boa parte do que você consome vem pela malha rodoviária

Não é de hoje que sabemos que grande parte do que consumimos é transportado através de nossas rodovias e estradas. Sejam alimentos, vestuário, mobília e outros itens essenciais no nosso dia-a-dia. Você já se perguntou sobre a qualidade dessas vias? Com certeza a situação da malha rodoviária não é favorável. Vemos a todo momento em jornais, noticiários e redes sociais relatos sobre atoleiros, greves e acidentes ocasionados pela situação precária das rodovias. Para constatarmos essa situação não precisamos ir muito longe. Muitas vezes nos bairros a pavimentação asfáltica é precária ou nem mesmo existe, quem dirá nas estradas que acercam o nosso país.

 

O que dizem as pesquisas?

Segundo pesquisa realizada em 2016 pela CNT (Confederação Nacional de Transportes), apenas 12,3% das estradas são pavimentadas e 203 mil quilômetros são asfaltados, ou seja, são aproximadamente 25 km de rodovias pavimentadas para cada 1.000 km² de área. Para fazermos um comparativo, nos Estados Unidos são 438,1 km por 1.000 km² de área; na China, 359,9 km e na Rússia, 54,3 km por 1.000 km².

Também segundo a CNT, a expansão da malha rodoviária pavimentada também não acompanha o ritmo de crescimento da frota de veículos. Nos últimos dez anos (de julho de 2006 a junho de 2016), a frota cresceu 110,4%. Enquanto isso a extensão das rodovias federais cresceu somente 11,7%.

Além disso, 87% das estradas no Brasil são de pista simples e 40% das estradas não têm acostamento. Apenas 38% das estradas pesquisadas são boas ou ótimas, os 62% restantes são regulares, ruins ou péssimas. Outro problema sério é a falta de sinalização adequada, já que 50% das entradas não têm placa de aviso antes de curvas perigosas.

Todos esses problemas trazem graves consequências. Custos mais altos com manutenção (no Brasil os motoristas gastam, em média, 26% a mais por conta das más condições das rodovias), maior consumo de combustíveis e claro, alto risco de acidentes, comprometendo a segurança de quem precisa se deslocar pela malha rodoviária nacional.

Veja também a matéria: Descubra porque você deve fazer o controle dos custos da sua frota

 

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