Em vez de ler, que tal assistir?
Você já teve a sensação de que sua transportadora está sempre ocupada, com caminhões na estrada e fretes saindo todos os dias, mas o lucro… não acompanha?
Se o seu faturamento aumenta, mas o dinheiro no caixa continua apertado no fim do mês, você não está sozinho. E quase sempre, o problema não está no esforço, está na falta de controle e clareza na gestão.
Leia até o fim para descobrir 4 pontos de alerta comuns que afetam o lucro das transportadoras.
Entendendo o cenário…
Gerenciar uma transportadora não é simples. Principalmente quando, além de ser dono, você também é o comercial, o gestor de frota, o atendimento e ainda cuida da cobrança. É o famoso “faz tudo”.
Talvez você tenha começado com um caminhão só, fazendo de tudo um pouco, e foi crescendo.
Ou talvez esteja dando continuidade a uma empresa familiar, que já chegou em um certo porte, mas que parece ter estagnado e não sai mais do mesmo lugar.
E aí surgem os desafios que a prática da estrada não ensina:
- Como controlar os custos reais de cada viagem?
- Como precificar o frete de forma correta?
- Como lidar com questões fiscais, contábeis, ANTT, sindicatos…?
Essas perguntas são essenciais, mas a resposta nem sempre é clara e muitos gestores passam anos “apagando incêndios” justamente por terem de lidar com tudo isso ao mesmo tempo.
A verdade é que, por trás da falta de lucro, pode haver algo silencioso e mais profundo acontecendo na sua operação.
Se esse cenário faz sentido pra você, continue assistindo, porque agora vou te revelar 4 fatores comuns que afetam o lucro das transportadoras, mesmo com muito trabalho sendo feito:
1. Gestão da transportadora no achismo
Você conhece o setor, tem experiência, sabe o que funciona na prática e isso tem muito valor.
Mas, mesmo com todo esse conhecimento, é natural que, diante da correria, algumas decisões sejam tomadas no feeling, na percepção, com base na rotina e não nos números. E uma delas é: “Será que esse frete valeu a pena?”
Essa dúvida é mais comum do que parece e muitas vezes, a resposta não está clara, porque os custos estão espalhados: combustível, pedágio, manutenção, comissões, impostos, tempo parado…
Não é que você não sabe precificar, é que existem muitos fatores variáveis, difíceis de acompanhar no dia a dia sem uma estrutura de apoio. E isso pode fazer com que viagens que parecem rentáveis, na prática, acabem dando prejuízo.
2. Gestão da transportadora: Setores desconectados
Outro ponto que impacta diretamente o resultado é a falta de integração entre os setores. Em muitas transportadoras, cada equipe opera como se fosse uma empresa diferente.
O comercial faz orçamento no WhatsApp, o financeiro lança tudo em planilhas separadas, e o setor de operação tenta adivinhar onde está a carga.
O resultado?
- Informações desencontradas;
- Retrabalho;
- Erros de cobrança;
- Prazos perdidos;
- Clientes insatisfeitos.
Se você já tem uma equipe, talvez já tenha ouvido algo como: “Ah, eu achei que o outro setor já tinha feito isso.”
Esse tipo de comentário é um sinal claro de que os processos não estão bem definidos e de que a empresa ainda depende mais das pessoas do que de métodos e sistemas. E quando alguém sai, adoece ou comete um erro, o impacto é grande.
Agora, se você ainda toca tudo sozinho, esse ponto também merece atenção.
Hoje pode até ser possível resolver tudo “de cabeça”, mas conforme a empresa cresce, essa falta de estrutura pode virar um gargalo.
Quanto mais demandas surgirem, mais difícil será manter tudo sob controle sem processos organizados.
3. Gestão da transportadora: Controle de agregados
Hoje em dia é muito difícil manter uma operação sem parceiros agregados. Eles são essenciais para flexibilidade e escala. Mas aí vem a pergunta crítica: Você sabe exatamente quanto lucra (ou perde) com cada um deles?
Se a resposta for “mais ou menos”, fique atento.
Você pode estar pagando mais do que deveria, ou pior, operando com parceiros que não entregam resultado e você nem percebe.
Não é por descuido, é porque realmente são muitos detalhes para acompanhar: pedágios, combustível, comissões, adiantamentos, impostos…
Sem um controle claro desses dados, parte do lucro da operação pode ir para terceiros, enquanto os riscos continuam com você.
E isso não aparece de forma evidente, é algo que vai se acumulando aos poucos e silenciosamente.
4. Crescimento sem estrutura
Às vezes, conquistar um novo cliente grande parece uma vitória. Mas, com o tempo, você percebe que o time está sobrecarregado, os erros aumentam, o atendimento piora e a operação começa a atrasar.
Isso acontece quando o crescimento se dá sem estrutura. E é comum ouvir frases como: “Não quero pegar mais frete, senão vira bagunça” ou “Quanto mais a gente trabalha, mais problema aparece”.
Esse medo de crescer vem da experiência real de escalar um negócio sem estar preparado. Sem processos definidos, sem sistemas integrados e sem uma operação redonda, o crescimento realmente vira um risco.
O primeiro passo é enxergar o problema
Se você se identificou com uma ou mais dessas situações, talvez o que está faltando é clareza sobre o que está drenando o seu lucro.
Além de pensar em tecnologia, sistemas ou consultorias, é importante ter consciência do cenário real da sua operação. E isso começa com perguntas simples e poderosas:
- Qual o custo real de cada viagem?
- Quais clientes e rotas realmente dão lucro?
- Como informações circulam entre os setores?
- Quanto tempo do meu dia é gasto “apagando incêndios”?
- O meu time opera com dados ou com suposições?
Essas respostas são o ponto de partida, porque você precisa de clareza do que está acontecendo. Assim, você consegue avaliar com segurança quais soluções podem trazer mais controle, eficiência e lucro para a sua transportadora.
Aliás, se você quer saber como algumas transportadoras estão conseguindo ter toda essa visibilidade em tempo real e com facilidade, vou deixar uma indicação de vídeo de um dono de transportadora revelando como lidou com isso.
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